quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Você conhece a URE?

São José dos Campos busca novas alternativas na recuperação de energia.


 
A cidade de São José dos Campos já é referência nacional no tratamento de resíduos sólidos, com um trabalho de educação para o consumo focado em "Reduzir, Reutilizar e Reciclar". O aterro da cidade ainda conta com um centro de triagem de lixo da coleta seletiva, que processa 50 toneladas por dia e separa mais de 24 itens, como, por exemplo, vidro, plástico,metal e papelão.

 


Mesmo assim, com todo este trabalho, que vem apresentando ótimos resultados, a prefeitura procura novas alternativas pois não é todo o lixo que pode ser reciclado. Se o volume de resíduos continuar neste nível, ou pior, aumentar mais, a previsão é que a vida útil do aterro se esgote antes 12 anos previstos. É por isto que a cidade se antecipou em busca de soluções sustentáveis, já que no município não existem outras áreas para a construção de novos aterros. 

Um ponto importante é que a Usina de Recuperação Energética será desenvolvida a partir de uma parceria público-privada, o que significa que o município não vai ter novos gastos diretos.

A cidade só tem a ganhar, já que a cada ano de operação da usina será gerada energia equivalente, por exemplo, ao necessário para abastecer a iluminação pública da cidade por dois anos.

Além disso, o objetivo é mudar o conceito no traramento de resíduos sólidos, aumentar ainda mais o índice de reciclagem e reduzir a emissão da poluição produzida pelo aterro atual. 


clique aqui para saber mais sobre o projeto URE


Fonte: www.sjc.sp.gov.br 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Belo Monte

A Usina Hidrelétrica de Belo Monte é uma central hidrelétrica que está sendo construída no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará, nas proximidades da cidade de Altamira.
Sua potência instalada será de 11.233 MW; mas, por operar com reservatório muito reduzido, deverá produzir efetivamente cerca de 4.500 MW (39,5 TWh por ano) em média ao longo do ano, o que representa aproximadamente 10% do consumo nacional (388 TWh em 2009). Em potência instalada, a usina de Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas da chinesa Três Gargantas (20.300 MW) e da brasileira e paraguaia Itaipu (14.000 MW); e será a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira.
O lago da usina terá uma área de 516 km² (1/10.000 da área da Amazônia Legal), ou seja 0,115 km² por MW efetivo. Seu custo está estimado em R$ 26 bilhões pela concessionária, ou seja R$ 4,3 milhões por MW efetivo. O leilão para construção e operação da usina foi realizado em abril de 2010 e vencido pelo Consórcio Norte Energia com lance de R$ 77,00 por MWh. O contrato de concessão foi assinado em 26 de agosto do mesmo ano e o de obras civis em 18 de fevereiro de 2011. A usina está prevista para entrar em funcionamento em 2015.
Desde seu início, o projeto de Belo Monte encontrou forte oposição de ambientalistas brasileiros e internacionais e de algumas comunidades indígenas locais. Essa pressão levou a sucessivas reduções do escopo do projeto, que originalmente previa outras barragens rio acima e uma área alagada total muito maior. Em 2008, o CNPE decidiu que Belo Monte será a única usina hidrelétrica do Rio Xingu.

Vista artificial da barragem.

O projeto prevê a construção de uma barragem principal no Rio Xingu, localizada a 40 km abaixo da cidade de Altamira, no Sítio Pimental, formando o Reservatório do Xingu. A partir deste reservatório, parte da água será desviada por um canal de derivação de 20 km de comprimento para um Reservatório Intermediário, localizado a aproximadamente 50 km de Altamira na região cercada pela Grande Volta do Xingu. (O projeto originalmente previa dois canais de derivação, mas foi alterado para um canal apenas em 2009.) Este reservatório será criado fechando os escoadouros da região por 27 diques menores. A área total dos reservatórios será de 516 km², dividida entre os municípios de Vitória do Xingu (248 km²), Brasil Novo (0,5 km²) e Altamira (267 km²). A área a ser alagada é apenas parte desse total, pois este inclui a calha atual do Rio Xingu.
O vertedouro principal ficará na barragem do sítio Pimental; terá 20 comportas de 20 m × 22,3 m, com vazão máxima total de 62.000 m³/s. Nesse local está prevista também uma escada para peixes para permitir a piracema. (O projeto original previa um vertedouro complementar no Sítio Bela Vista, entre o Reservatório Intermediário e o Xingu, que foi eliminado em 2009.)


Vista do Rio Xingu
A usina terá duas casas de força. A casa de força principal será construída no Sítio Belo Monte, pouco a montante da vila de mesmo nome. 
Ela terá 11 turbinas hidráulicas tipo Francis com potência instalada total de 11 mil MW e vazão total de 13.950 m³/s. Embora a barragem principal tenha apenas 35 m de altura, o declive natural do rio no trecho de vazão reduzida faz com que a queda líquida (o desnível total da água entre os reservatórios e a saída das turbinas) seja de 87 m.



A casa de força complementar será construída junto à barragem principal, e terá seis turbinas de tipo bulbo com potência total instalada de 233,1 MW, queda líquida de 11,4 m e vazão total turbinada de 2268 m³/s.
O trecho de cerca de 100 km do Rio Xingu entre o Reservatório do Xingu e a casa de força principal terá a vazão reduzida em decorrência do desvio pelo canal. Foi estabelecido um hidrograma para a operação da barragem que garante para este trecho de vazão reduzida um nível mínimo da água, variável ao longo do ano, a fim de assegurar a navegabilidade do rio e condições satisfatórias para a vida aquática.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Bicicletas de bambu

Sucesso em São Paulo

Sustentabilidade. Programa que oferece novo meio de transporte para alunos da rede municipal de ensino No total, foram investidos mais de R$ 3 milhões

Alunos seguem em grupo nas bicicletas de bambu (Foto: Lilian Borges/Divulgação)   

“Olha a bicicleta de bambu do CEU!”, grita a molecada do bairro Parque Boa Esperança, em São Paulo (SP). A “magrela”, que está ajudando alunos do Centro Educacional Unificado (CEU) São Mateus, no Parque Boa Esperança, na zona leste de São Paulo, a se locomoverem entre a casa e a escola, é fruto do programa Escolas de Bicicletas, da Secretaria Municipal de Educação.

Com investimento de R$ 3,1 milhões na implantação e R$ 1,4 milhão por ano para manutenção, o projeto forma bicicletas e também ciclistas. Os equipamentos são produzidos com bambu para estimular a produção sustentável na primeira fábrica instalada no CEU Jardim Paulistano, e a escola ensina desde noções de equilíbrio até regras de trânsito e manutenção das bicicletas.

Segundo a secretaria, as bikes são customizadas e o projeto tem como base a proposta do dinamarquês Mikael Colville-Andersen, que criou o conceito Copenhagezine na tentativa de fazer com que cidades de todo o mundo fossem mais amigáveis com os ciclistas. Mikael, que é especialista em mobilidade urbana, é consultor do trabalho no Brasil e acredita que o programa vai inspirar outras cidades. “Não é uma questão de tirar todos os carros da rua, mas de promover o retorno das bicicletas, pela saúde das crianças, para transformar as comunidades em lugares melhores para se viver”, afirma.  

Equipamento é fabricado no CEU Jardim Paulistano (Foto: Lilian Borges/Divulgação)    



 


  


Fonte: estadao.com.br

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Estimular a mente sustentável!

Brinquedos com rolo de papel higiênico

Aproveitando o post anterior sobre crianças sustentaveis, segue mais uma dica para estimular as crianças em criação e ainda ensinar sobre sustentabilidade.






Trabalhos manuais são ótimos para as crianças. Elas se distraem, desenvolvem a coordenação motora e ainda exercitam a imaginação. Muitas vezes elas também podem aprender enquanto brincam. No caso foi escolhido os rolos de papel higiênico, que são sempre descartados aos montes.





Binóculos: Este brinquedo as crianças adoram fazer. Você vai precisar de dois rolos de papel higiênico. Pinte os rolos com tinta guache ou outro tipo de tinta atóxica e deixe secar. Cole os dois rolos com cola branca. Você também pode colocar um pedaço de papelão na parte superior dos rolos, ou entre eles, para uni-los de maneira mais fácil, desta forma você pode ajustar a distância entre os rolos para que fiquem centralizados nos olhos da criança. Quando a cola estiver seca, faça um furo em cada lado do binóculo, em uma das extremidades, e amarre um barbante para que ele possa ficar pendurado no pescoço da criança.


Fotos: Criando Criança / Family Craft / Ensine seu Bebê

Polvo: As crianças pequenas podem praticar suas habilidades com a tesoura sem ponta cortando e enrolando as pernas de um polvo. Pinte o rolo de papel higiênico com qualquer cor. Dobre-o levemente e, em seguida, use uma tesoura para cortar a parte de baixo de um dos vincos - parando no meio. Faça o mesmo corte do outro lado. Você vai ficar com duas abas. Deixe o rolo na posição normal, deixando-o cilíndrico novamente. Enrole cada perna de papelão em torno de um lápis para enrola-lo ligeiramente para cima. Cole ou pinte os olhos e desenhe uma boca abaixo deles. Use alguns círculos de papel para fazer as ventosas do polvo nas pernas.

Fotos: Mammyisms / Munchkins / Photo Expressions
    
Carrinhos de corrida: Pinte um tubo de papel higiênico com tinta acrílica para dar um efeito brilhante no acabamento de um carro de corrida. Faça um recorte ligeiramente à frente de um rolo de papel higiênico, com cerca de três centímetros, para que seja a cabine de pilotagem. Esse recorte pode ser oval ou retangular.
Corte quatro círculos de papelão de 2,5 cm para fazer os "pneus" e cole-os. Você também pode utilizar tampinhas de garrafa plásticas para fazer as rodas e fixa-las com arame. Adicione adesivos e o número do carro de corrida. Você também pode usar uma tampa de produto de limpeza para fazer o piloto.

Fotos: Mammyisms / Munchkins / Photo Expressions


Fonte: ehow.com

Crianças mais Sustentáveis


Aproveitando o mês das crianças, que tal saber algumas dicas para educação ambiental de seus filhos, atitudes realizadas na infância pode transformar-los em futuros defensores do meio ambiente.





A consultora de meio ambiente Joanna Yarrow, em seu livro “Como combater o aquecimento global”, sugere cinco ações que podem ajudar a educar as crianças com uma educação ambiental maior. 

Trabalho em equipe: peça ajuda do seu filho para executar uma tarefa sustentável em casa. Ele pode, por exemplo, ficar responsável por cuidar dos aparelhos elétricos, vendo se estão fora da tomada quando não estão sendo usados e desligando o que for necessário. É uma maneira de ensinar esses hábitos. A família também pode se unir para executar uma ação junta, como por exemplo, arrumar um cômodo e separar objetos sem uso para doação.

Jardim: incentive atividades no jardim. Entrar em contato com a terra é importante para que a criança entenda os ciclos da vida. Além disso, vocês podem plantar pequenos alimentos para a família, como alface, ervas ou pequenas frutas, como o morango.

Culinária: receitas mais simples podem facilmente serem feitas por crianças com supervisão de adultos. Esse momento é importante para que a criança entenda mais sobre a alimentação e sobre como os alimentos são preparados.


Transporte alternativo para a escola: quando morarem perto da escola, tente fazer o caminho à pé com as crianças, ou de bicicleta. É um momento para conhecerem a vizinhança e entrarem em contato com a cidade.

Brincar sem brinquedos: brinquedos podem ser coloridos e divertidos, mas brincar sem eles pode ser uma nova experiência para a criança, muito mais criativa e inventiva. Tente incentivar esses momentos, propondo até mesmo brincadeiras ao ar livre.




Fonte: atitudesustentavel.uol.com.br

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Outsider – O bicho de Pelúcia reciclado!

Quem sabe aquele bichinho de pelúcia jogado o canto do quarto consiga um novo visual, esse é o conceito do Outsider!




Os Outsiders foram criados pelos designs Samuel Coendet e Leah Gerber, são bichos de pelúcia de segunda mão, ou seja, reciclados, que são refeitos, virados do avesso e costurados à mão novamente, e assim obter uma segunda vida. Apesar de sua aparência estranha, eles são simpáticos e eco amigáveis.


Todos esses bichos foram coletados de lojas de Brinquedos usados e cantos esquecidos de creches antes de cortá-los abrir para reverter a pele e dar essa nova aparência .
O principio do uso da cueca (1 dia no direito e outro no avesso) foi empregado na reciclagem dos bichinhos de pelúcia, apesar de ficar parecendo um Frankenstein, até que são bem engraçadinhos.


Ler mais: http://www.vidasustentavel.net/reciclagem/outsider-o-bicho-de-pelucia-reciclado/

Os Outsiders foram criados pelos designs Samuel Coendet e Leah Gerber, são bichos de pelúcia de segunda mão, ou seja, reciclados, que são refeitos, virados do avesso e costurados à mão novamente, e assim obter uma segunda vida. Apesar de sua aparência estranha, eles são simpáticos e eco amigáveis.
Todos esses bichos foram coletados de lojas de Brinquedos usados e cantos esquecidos de creches antes de cortá-los abrir para reverter a pele e dar essa nova aparência .
O principio do uso da cueca (1 dia no direito e outro no avesso) foi empregado na reciclagem dos bichinhos de pelúcia, apesar de ficar parecendo um Frankenstein, até que são bem engraçadinhos.



Como Fazer





Resultados


Fonte: vidasustentavel.net

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Você já teve uma ideia sustentável?


Hotel oferece refeições de graça para quem estiver disposto a gerar eletricidade

O Crown Plaza Hotel, em Copenhague, Dinamarca, oferece uma chance para quem quer fazer uma boa refeição sem deixar de cuidar do planeta. O hotel disponibiliza bicicletas ligadas a um gerador de eletricidade para os hóspedes voluntários. Cada um deles deve produzir pelo menos 10 Watts/hora de eletricidade – aproximadamente 15 minutos de pedalada para um adulto saudável. Após o exercício, o hóspede recebe um generoso vale-refeição: 26 euros, aproximadamente 60 reais.

Bar capta energia produzida pela dança de seus frequentadores

Todas as luzes e os sons de uma “balada” gastam uma quantia considerável de eletricidade. Pensando nisso, o dono do Bar Surya, em Londres, refez o chão da pista de dança de seu estabelecimento e o revestiu com placas que, ao serem pressionadas pelos frequentadores do lugar, produzem corrente elétrica. Essa energia é então usada para ajudar na carga elétrica necessária à casa. Andrew Charalambous, o visionário dono do bar, diz que a eletricidade produzida pela pista modificada representa 60% da necessidade energética do lugar.

Bordel oferece desconto aos clientes que forem de bicicleta

Uma casa de diversão adulta encontrou uma maneira de atrair mais frequentadores, espantando a crise econômica, e ainda ajudar a frear as mudanças climáticas globais. Quem chega de bicicleta, ganha desconto. Segundo Thomas Goetz, dono do bordel “Maison D’envie”, a recessão atingiu em cheio os negócios. Consumidores que foram ao bordel pedalando, ou que provarem ter utilizado um meio de transporte público, recebem 5 euros de desconto sobre os tabelados 70 euros (mais de 150 reais) para 45 minutos.

Empresa cria impressora que não usa tinta nem papel

Quem disse que uma impressora precisa de tinta ou papel para existir? Conheça a Impressora PrePean. Diferente das convencionais, ela utiliza uma peça térmica para fazer as impressões em folhas plásticas feitas especialmente para isso. Além de serem à prova d’água, elas podem ser facilmente apagadas. 
É só colocá-las novamente na impressora que, através de outra temperatura, a próxima impressão ficará no lugar da anterior. A mágica faz com que apenas uma dessas folhas possa ser utilizada mil vezes.

Universidade constroi “telhado verde”

O Design Verde é uma tendência da arquitetura moderna, e não estamos falando apenas da cor, mas sim de locais como o prédio de cinco andares da Escola de Arte, Design e Comunicação da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura. A construção conta com uma cobertura vegetal e sua forma orgânica se mistura com a natureza onde está inserida. Os telhados revestidos de grama servem como ponto de encontro informal, além de ajudar no equilíbrio térmico do edifício e na absorção da água da chuva.

Designer cria pia que utiliza água desperdiçada para regar planta

Feita de concreto polido, a Pia batizada de Jardim Zen possui um canal que aproveita a água utilizada na lavagem das mãos para molhar uma planta. Criado pelo jovem designer Jean-Michel Montreal Gauvreau, a pia vem em bacia dupla ou modelo simples. Se você está preocupado eu ensaboar toda a sua plantinha, relaxe. Uma peça no início do canal drena o liquido e só deixa água sem sabão escorrer até a planta.

Designer cria chuveiro que o obriga a sair quando já desperdiçou muita água

O designer Tommaso Colia criou uma solução para aqueles que adoram passar um tempão tomando uma ducha relaxante (é, você mesmo!). O chuveiro Eco Drop possui círculos concêntricos como tapetes no chão, que vão crescendo enquanto o chuveiro está ligado. Após um tempo, a sensação fica tão incômoda que te força a sair do banho e, consequentemente, economizar água. Cerca de 20% de toda energia gasta no lar vem da água quente utilizada no banho – seis vezes mais do que a iluminação doméstica, por exemplo.


Designer cria interruptor que muda de cor para ensinar crianças a economizar energia

Tio é o nome do interruptor em forma de fantasma que avisa, através de sutis luzes, há quanto tempo a lâmpada está acesa. Até uma hora, a expressão do fantasminha é feliz e a luz do interruptor permanece verde. Se a luz é deixada ligada por mais de quatro horas, ele se assusta e fica amarelo. Já se o morador da casa se atreve a deixar a luz acesa por mais de oito horas, o até então amigável fantasma se zanga e fica vermelho. Com o auxílio visual e tátil, espera-se que as crianças comecem a tomar consciência do desperdício de energia logo cedo, e de uma maneira divertida.


Empresa cria grampeador sem grampos para evitar poluição

Grampos de grampeador são tão poluentes que uma empresa decidiu criar um novo modelo do produto, sem grampos! Em vez dos grampos a que todos estamos acostumados, ele “recorta pequenas tiras de papel e as usa para costurar até cinco folhas de papel juntas”. Se você se empolgou com a ideia, pode encomendar esses grampeadores personalizados para que sua empresa se vanglorie de contribuir para um mundo livre grampeadores com grampos.

Designer cria carregador de iPhone alimentado por aperto de mão

Eis uma invenção que dará uma mão na economia de energia. Carregue seu iPhone com um aperto de mão! O conceito foi chamado de “You can work it out” – uma brincadeira entre encontrar uma solução (work it out) e exercitar-se (to work out) – e foi pensado por Mac Funamizu.


Fonte: www.oddee.com

Caminhando para o Mercado Sustentável

Construção Verde

Não basta usar as últimas tecnologias para buscar as várias certificações para construções sustentáveis, é preciso levar em conta a complexidade crescente dos novos sistemas que envolvem o público consumidor, os fornecedores e a gestão de resíduos. Este o foi o tom do debate sobre Construções Sustentáveis durante o 1º Congresso da Associação Brasileira de profissionais de Sustentabilidade.

Para Sasquia Hizuro Obata, coordenadora da pós-graduação de construções sustentáveis da FAAP-SP, é a necessidade de encarar todo o processo como sistemas complexos que necessitam de constante monitoramento. Ele explica que isso requer não só treinar os funcionários, mas também envolver os moradores na manutenção dos ganhos de eficiência por meio de monitoramento constante.


Já Vivian Blaso, consultora da área e também professora da FAAP, a comunicação das empresas precisa antecipara as demandas e questionamento dos consumidores, que hoje têm meios de cobrar das empresas diretamente por meio das redes sociais.
Francisco Biazini, da empresa Rede Resíduos, a gestão dos resíduos se dá por meio de dois caminhos. O primeiro é perceber o valor dos resíduos e o segundo é a criação de rede que gere valor nesta cadeia.



Biazini alertou que as empresas vão ter que cada vez mais se adaptar a legislações cada vez mais restritivas nesta área e portanto a busca por uma lógica econômica é essencial.

“Uma construtora em São Paulo gasta cerca de R$3 milhões por ano com obras média, destes entre 20% a 30% são materiais recicláveis que são enterrados”, exemplificou.

Sasquia concluiu que no final é precisa criar um mercado sustentável pelo qual tudo acaba tendo valor, inclusive a mão de obra especializada.




“Estamos vivendo hoje um mercado de sustentabilidade, a ideia é que isto se unifique e se normatize e vire uma mercado sustentável”, explicou. “Hoje se compra uma certificação, la fora, a tendência é que a certificação seja um pré-requisito da obra”.


Fonte: revistasustentabilidade.com.br

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Heineken - Garrafa Quadrada

Pode deixar transporte de cerveja mais sustentável

 

O pequeno bloco armazena cerveja em quantidade individual e tem como principal vantagem a facilidade com o armazenamento. Foto: Behance
O designer francês Petit Romain divulgou um projeto que pode transformar a maneira como as pessoas bebem cerveja e até mesmo a forma como a bebida é transportada e comercializada. A novidade consiste em uma garrafa quadrada.
O pequeno bloco armazena cerveja em quantidade individual e tem como principal vantagem a facilidade com o armazenamento. Quando acomodadas em caixas, elas ocupam perfeitamente todos os espaços, algo que não ocorre com as garrafas tradicionais.

O conceito foi desenvolvido com a marca Heineken. Porém, no site do designer não existe informação se a empresa solicitou ou chegou a apoiar a ideia com o intuito de colocar o modelo à disposição no mercado.

Em termos sustentáveis o projeto é bastante efetivo. Um caminhão seria capaz de transportar uma quantidade muito maior de garrafas em cada viagem, o que, consequentemente, reduziria as emissões de combustíveis fósseis e também os gastos com logística.




 Fonte: ciclovivo.com.br

Suas ideias estão valendo prêmio!


Prêmio Odebrecht: 
Para o Desenvolvimento Sustentável


Achei essa iniciativa da empresa Odebrecht muito boa, além de promover grandes ideias, grandes talentos são descobertos.




Inscrição e envio dos projetos se encerrará dia 15 de outubro de 2012



O Prêmio Odebrecht para o Desenvolvimento Sustentável tem como principais objetivos reconhecer e incentivar os jovens universitários que se propõem a pensar a engenharia em uma perspectiva sustentável e gerar conhecimento sobre o tema, difundindo essas novas ideias junto à comunidade acadêmica brasileira e à sociedade em geral. Entendemos que o desenvolvimento não pode parar e o nosso grande desafio é buscar soluções que atendam às necessidades de hoje sem comprometer as gerações futuras. Para trilhar os caminhos para o desenvolvimento sustentável, a Odebrecht está contando com a contribuição de estudantes universitários de todo Brasil. Afinal, é nas salas de aula que se encontra uma fonte inesgotável de talento e criatividade. Aceite o desafio e se inscreva. Suas ideias estão valendo prêmio!

clique aqui para ser redirecionado a página do evento 



Fonte: www.premioodebrecht.com

Aspirador feito de papelão e plástico

 The Vax

Hoje navegando na internet me deparei com essa incrível inovação, e confesso que fiquei surpreendido com esse projeto e resolvi compartilhar com vocês

The Vax é o primeiro aspirador sustentável feito de papelão


  É um aspirador de alta performance construído com materiais reciclados e recicláveis. Nem todos os componentes podem ser  de papelão, então alguns são de plástico reciclável

Foi criado pelo estudante inglês Jake Tyler e não parece deixar a desejar em relação aos modelos comuns. Ótima iniciativa! 



Fonte:www.3minovacao.com.br

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Projeto Solaleya


Casa se move conforme a luz solar



  
O designer e arquiteto Patrick Marsilli, pensando em criar inovações sustentáveis, desenvolveu um trabalho excepcional ao projetar a Solaleya – casa que se move conforme a posição do Sol.

O sistema energético implantado na casa permite que toda a estrutura rode de acordo com a luz solar, possibilitando as janelas da casa se posicionarem para qualquer lado ou opor-se ao sol sempre que quiser, a fim de equilibrar passivamente a temperatura interna e reduzir o consumo de energia.


O recurso também permite uma mudança de cenário a qualquer momento que desejar. Gire sua casa longe do sol no verão para refrescar, e mais próxima do sol no inverno para aquecer. Tais características combinadas com painéis solares inclináveis, também instalados nas habitações, fornecem ganhos reais de energia solar e de sombra adicional quando necessário.

Patrick afirma que o foco principal de seu trabalho é a influência do habitat com o bem-estar e o meio ambiente em que vivemos. As soluções habitacionais sustentáveis propostas por ele misturam estética, funcionalidade e economia energética.

Veja o video da Solaleya em ação.





 Fonte:fecomercio

Descarte no local correto!




Pilhas, baterias de celulares, lâmpadas fluorescentes e outros produtos prejudiciais ao meio ambiente, devem ser descartados no lixo de forma correta e sustentável. Estes itens são considerados tóxicos e, além de prejudicarem a natureza, podem causar danos aos seres humanos como: tosse, dores no peito, falta de ar e até problemas neurológicos e câncer. Confira a baixo dicas sobre sua destinação.
 
Pilhas e baterias
Para combater o impacto negativo, no meio ambiente e seres humanos, do descarte de pilhas e baterias, foram criadas leis que obrigam os fabricantes e comerciantes a aceitarem estes materiais (principalmente por conterem o tóxico mercúrio, prejudicial a saúde), mesmo que usados, para o descarte adequado. Para entregá-los basta consultar a embalagem e levá-los a um revendedor ou aos postos de recolhimento.
Muitas farmácias, bancos (como o Banco Real), e supermercados, recolhem pilhas e baterias. No site do Ministério do Meio Ambiente, há uma lista disponível dos postos de recolhimento de pilhas e baterias.

Lâmpadas fluorescentes
Processos realizados em locais especializados são responsáveis por retirar o mercúrio das lâmpadas fluorescentes, eliminando a possibilidade de contaminações ambientais e intoxicações humanas. Até por isso, o descarte deve ser bem feito, procurando quais os lugares certos, isolando o material em caso de quebra e avisando sobre o conteúdo entregue.
Não deixe que este material seja levado para aterros comuns! Muitas embalagens deste tipo de lâmpada avisam se o produto é reciclável. Para achar locais que aceitam lâmpadas fluorescentes, você pode acessar a sessão busca no site Postos de Reciclagem.

Óleo de cozinha
Um litro de óleo despejado no esgoto polui cerca de um milhão de litros de água, o equivalente ao que uma pessoa consome em 14 anos de vida, além de provocar a impermeabilização dos leitos e terrenos próximos, contribuindo para a ocorrência de enchentes. Este material, quando reciclado, também pode ser utilizado na fabricação de tintas, sabão, detergentes e biodiesel.
Para fazer o descarte correto, basta armazená-lo em garrafas de plástico e procurar postos de coleta. O Instituto Akatu conta com uma lista nacional de postos de coleta de óleo usado, você também pode aproveitar a dica que foi dada aqui no blog de como trasnformar óleo de cozinha em sabão ecológico.


Fonte: Ambiente HSW/ Ecyle/ Revista Super Interessante

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Pneus Ecológicos

 O que é, Vantagens, Preços, Onde Comprar





Está cada dia mais comum ver pessoas que trocam produtos convencionais por produtos que respeitem o meio ambiente e que, de preferência, tenha sido feito com alguma matéria-prima reciclada, e em meio a esse cenário que se torna cada vez maior, as empresas fazem de tudo para buscar soluções para novos produtos que atendam a esses clientes ao mesmo tempo em que colabora com a natureza.

Um dos setores que mais vem se destacando nesse objetivo é o setor automotivo, onde freqüentemente é possível observar lançamentos de carros e combustíveis menos poluentes. Para melhorar ainda mais a categoria, agora estão sendo comercializados os Pneus Ecológicos, pouco conhecido mas com todos os ingredientes necessários para crescer no mercado.

Diferente dos pneus comuns que são feitos de itens derivados do petróleo, estes chamados Pneus Verdes possui como um de seus principais compostos a sílica, um derivado da areia. Além disso ele possui vantagens em relação aos pneus comuns, trazendo benefícios e principalmente economia.

Pneu Pirelli com selo de identificação sustentável

Devido ao seu material, estes novos pneus costumam gerar menos calor do que os comuns, sendo assim, o carro estará rodando com pneus mais frios e apresentará um desgaste menor em relação aos pneus e até mesmo ao combustível já que não precisará forçar tanto o motor. Uma das suas outras vantagens é a tecnologia silenciosa, onde o atrito do pneu com o solo não produz um som tão perceptível como os pneus comuns.

Em breve, muitas empresas que produzem pneus no país colocarão selos em seus pneus que poderão identificar se o mesmo é ou não sustentável.
Infelizmente, por ser uma tecnologia nova e consequentemente mais cara de ser produzida, os preços desses pneus são considerados muito altos em relação aos comuns. Mas, é provável que em pouco tempo devido a sua grande aquisição o seu valor chegue a custar até mesmo mais barato que os comuns.

Já é possível encontrar os Pneus Ecológicos nas principais lojas automotivas do país. Alguns grandes sites na internet já começaram a fazer a venda do mesmo também. É um preço relativamente alto, mas que vale a pena, afinal, você economiza e ainda ajuda o meio ambiente!


Fonte: www.pirelli.com

Verde no Telhado

Por que separar o ambiente natural e o artificial como coisas distintas?

Alguns arquitetos atuais vem inserindo as coberturas verdes em seus projetos de forma cada vez mais presente. Como o arquiteto Ken Yeang, que desenvolve até mesmo arranhas-céus verdes do chão ao topo.



Levar o verde vivo para nossos edifícios pode contribuir de forma extremamente positiva para a geração de cidades mais sustentáveis. A inclusão dos telhados verde e paredes verdes nas construções podem ter inúmeros benefícios:
  • Melhora o microclima urbano, sendo capaz de reduzir a temperatura do ar ao seu redor;
  • Melhora a qualidade do ar, tanto interno, como externo pela absorção de CO2 e outras moléculas em suspensão;
  • Melhora o conforto térmico no interior da edificação, reduzindo o consumo energético com climatização;
  • Reduz enchentes por retardar e absorver o fluxo da água da chuva;
  • Afeta o bem-estar psicológico das pessoas, por trazer um maior contato com a natureza;
  • Incrementar o ecossistema local, atraindo pássaros e pequenos animais;
  • Pode ser utilizado para cultivo de alimentos e temperos orgânicos.
As coberturas verdes podem ser feitas de forma plana, no caso dos terraços jardins, ou inclinadas no caso de telhados verdes. Sua sustentação se dá através de laje impermeabilizada ou estrutura de madeira com pranchas que dão suporte a uma lona de impermeabilização, cobertas pelo substrato de plantio. As coberturas podem ser feitas in loco, o que tem um custo reduzido, podendo sair no valor de um telhado com telhas de concreto. Mas também há muitos sistemas prontos no mercado, que, inclusive, têm a vantagem de serem menos profundos (apenas 8cm) e mais leves.



Reformou? vai trocar de telhado? Coloque um telhado verde e garanta muito mais conforto na sua casa, além de melhorar a qualidade de vida na sua cidade. Há sistemas prontos que podem ser colocados sobre seu telhado comum, vêm em placas prontas e custam no máximo R$ 120,00 por metro quadrado.







fonte: ecodhome.com.br

sábado, 22 de setembro de 2012

Porta caregador de Celular


Faça você mesmo!




Fotos: Redação EcoD

Hoje em dia é difícil viver sem o celular, e para garantir que a bateria aguente o dia inteiro, muita gente anda com o carregador na bolsa ou mochila. Mas nem sempre existe uma mesa ou bancada para apoiar seu aparelho enquanto ele recarrega, sem falar no incomodo causado pelo emaranhado de fio do carregador. Para acabar com esses problemas faça um porta carregador feito com garrafa plástica.


Materiais:

materiais.jpg

• Uma embalagem plástica 
(desinfetante, xampu, cera, água, etc);
• Tesoura;
• Caneta;
• Lixa.


Passo 01: Marcação

passo01a.jpg

Após lavar e retirar o rótulo da embalagem, marque o local onde irá cortar. É importante planejar bem para não desperdiçar a garrafa. Existem diversos tipos de marcação que variam de acordo com o modelo do celular e o gosto do usuário. Nesse caso, foi feita uma marcação básica, que pode ser adaptada depois.

passo01b.jpg


Passo 02: Corte

passo02.jpg

Depois de traçar a marcação, corte todo o contorno da embalagem. Na parte do furo (por onde passará a tomada do carregador) talvez seja preciso utilizar uma faca ou outro objeto pontudo para perfura a embalagem e poder cortar o círculo.


Passo 03: Ajustes

passo03.jpg

Quando terminei de cortar, vi que o tamanho ficou muito grande para o celular, então fiz uma nova marcação e cortei um pouco mais as laterais. Você pode fazer o mesmo caso ache necessário.


Passo 04: Lixe

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Quando o porta carregador estiver no formato ideal, lixe levemente as bordas para dar o acabamento.


Passo 05: Limpe

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Com uma flanela ou pano macio limpe os excessos da lixa e resquícios de tinta da caneta. Se for necessário, molhe um pouco a flanela antes.


Pronto!

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Seu porta carregador está pronto! Agora é só colocar o aparelho no local indicado, enrolar o fio na base do objeto e prendê-lo na tomada.

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Recicle!


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Não se esqueça de jogar o que sobrou da embalagem plástica no coletor adequado para a reciclagem.


Fonte:www.ecodesenvolvimento.org