A cidade de São José dos Campos já é referência nacional no tratamento de resíduos
sólidos, com um trabalho de educação para o consumo focado em "Reduzir,
Reutilizar e Reciclar". O aterro da cidade ainda conta com um centro de triagem de
lixo da coleta seletiva, que processa 50 toneladas por dia e separa
mais de 24 itens, como, por exemplo, vidro, plástico,metal e papelão.
Mesmo
assim, com todo este trabalho, que vem apresentando ótimos resultados, a
prefeitura procura novas alternativas pois não é todo o lixo que pode
ser reciclado. Se o volume de resíduos continuar neste nível, ou pior,
aumentar mais, a previsão é que a vida útil do aterro se esgote antes 12
anos previstos. É por isto que a cidade se antecipou em busca de
soluções sustentáveis, já que no município não existem outras áreas para
a construção de novos aterros.
Um ponto importante é que a Usina de Recuperação Energética será
desenvolvida a partir de uma parceria público-privada, o que significa
que o município não vai ter novos gastos diretos.
A cidade só tem a ganhar, já que a cada ano de operação da usina será gerada energia equivalente, por exemplo, ao necessário para abastecer a iluminação pública da cidade por dois anos.
Além disso, o objetivo é mudar o conceito no traramento de resíduos sólidos, aumentar ainda mais o índice de reciclagem e reduzir a emissão da poluição produzida pelo aterro atual.
A cidade só tem a ganhar, já que a cada ano de operação da usina será gerada energia equivalente, por exemplo, ao necessário para abastecer a iluminação pública da cidade por dois anos.
Além disso, o objetivo é mudar o conceito no traramento de resíduos sólidos, aumentar ainda mais o índice de reciclagem e reduzir a emissão da poluição produzida pelo aterro atual.
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Fonte: www.sjc.sp.gov.br
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